

Cada vez mais mulheres em Portugal estão a criar rendimento próprio com este modelo flexível. É mais fácil do que freelancing tradicional.
Ser freelancer já foi sinónimo de liberdade total — e, para muitas, continua a ser uma opção de sonho. Mas basta experimentar uns meses neste regime para perceber que a realidade nem sempre corresponde à ideia romântica do laptop na praia e horários livres.
Trabalhar por conta própria pode ser solitário, instável e, por vezes, até mais exigente do que um emprego tradicional.
Foi precisamente por isso que tantas mulheres começaram a procurar alternativas mais simples, com menos burocracia, mas que lhes dessem o mesmo nível de autonomia.
E é aqui que entra o modelo de negócio da Oriflame — um sistema que alia flexibilidade, rendimento e apoio, sem exigir licenças, propostas comerciais, ou clientes empresariais.
À primeira vista, pode parecer “só” uma marca de beleza. Mas na prática, a Oriflame está a funcionar como uma porta de entrada para o empreendedorismo leve: sem risco, com produtos que vendem por si, e com uma estrutura montada para ajudar quem quer fazer disso um plano B — ou até o seu plano A.
Ao contrário do freelancing tradicional, aqui não é preciso negociar orçamentos, esperar pagamentos ou andar a angariar clientes em frio. Cada Parceiro recebe um link de loja digital, com produtos de cuidado de rosto, maquilhagem, nutrição e perfumes. Por cada venda, recebe comissões. Sem stock, sem entregas, sem stress.
Além disso, há formações gratuitas, apoio de equipa e uma comunidade onde se partilham dicas, conquistas e inspiração. É um projeto pessoal — mas com rede de segurança. E isso, para quem está cansada de estar sozinha a tentar tudo, faz toda a diferença.
Muitas mulheres começaram apenas por curiosidade, durante uma pausa na carreira, ou enquanto os miúdos estavam na escola. Outras, depois de anos no mercado de trabalho, decidiram finalmente criar algo só delas.
O denominador comum? A vontade de ter um negócio próprio — mas sem se perderem na complexidade de ser freelancer a tempo inteiro.
O mais curioso é que, em tempos de instabilidade, este tipo de modelo tem-se tornado um verdadeiro fenómeno em Portugal. É fácil de comunicar nas redes sociais, ajusta-se a qualquer rotina e permite gerar rendimento desde os primeiros dias.
Sim, o freelancing está em alta. Mas há uma versão mais leve, mais realista — e que está mesmo ali, ao alcance de quem quiser experimentar. Talvez não tenhas de escolher entre estabilidade e liberdade. Talvez só precisas de um ponto de partida.
Imagem em destaque: Freepik
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