A nova tendência não é cortar nos hidratos — é comer com atenção

Quantas vezes já deu por si a abrir o frigorífico sem fome? Ou a acabar um pacote inteiro de bolachas sem se lembrar da terceira? Não está sozinho(a). Foi exatamente numa dessas tardes caóticas — e cheias de snacks — que tropecei no conceito de alimentação consciente.

E não, não é mais uma tendência sem base científica. É uma prática simples que está a transformar a forma como muita gente come, se sente e até se olha ao espelho.

Chama-se “mindful eating” e está a ganhar destaque um pouco por todo o lado — inclusive na Suécia, onde a Oriflame tem centros dedicados a explorar o impacto que este tipo de abordagem pode ter na nossa saúde.

Em vez de contar calorias ou seguir dietas que nos deixam maldispostos, a alimentação consciente propõe algo mais simples: parar, respirar e perguntar — tenho mesmo fome? O corpo quer comida ou precisa apenas de uma pausa?

Porque comemos sem pensar (e o que fazer com isso)

Há várias razões para cairmos na armadilha de comer sem fome. O stress, o cansaço, o tédio, até a desidratação podem levar-nos a comer por impulso.

E, segundo os especialistas da Oriflame, há quatro causas principais por trás deste comportamento:

• O stress liberta cortisol, o que nos faz desejar comida de conforto.
• O aborrecimento leva o cérebro a procurar estímulos rápidos — como snacks.
• Os desequilíbrios intestinais confundem os sinais de saciedade.
• A desidratação pode ser interpretada como fome.

A verdade é que comemos com o piloto automático ligado. E desligá-lo pode ser a melhor decisão que tomamos este ano.

4 truques de alimentação consciente que mudam tudo

Quando começamos a praticar alimentação consciente, percebemos que pequenas mudanças podem ter um impacto gigante.

Não se trata de contar calorias ou seguir dietas restritivas, mas sim de estar presente — no corpo, nos sentidos e nas emoções — sempre que nos sentamos à mesa.

Estes quatro truques simples são como um botão de reset para a relação que temos com a comida. E, sim, podem mesmo mudar tudo.

1. Comer sem distrações é mais transformador do que parece

Parece básico, mas está longe de o ser. Quantas vezes almoçamos com o telemóvel na mão, respondemos a e-mails entre garfadas ou jantamos em frente à televisão?

Desligar os ecrãs e dar atenção total ao prato é o primeiro passo. Pode parecer desconfortável ao início (especialmente se vive sozinho), mas os benefícios surgem rapidamente: comemos mais devagar, saboreamos mais, ficamos saciados com menos. E, acima de tudo, percebemos melhor o que o nosso corpo precisa.

Dica extra: experimente fazer três respirações profundas antes de começar a comer. É quase mágico.

2. Aprender a diferenciar fome física de fome emocional

Está irritado. Cansado. Entediado. E de repente tem vontade de comer qualquer coisa… geralmente doce. Soa familiar?

A maior parte das nossas decisões alimentares não tem origem na fome verdadeira — mas sim em emoções que pedem conforto. O problema é que esse alívio é temporário e, muitas vezes, vem acompanhado de culpa.

Aqui, a alimentação consciente convida-nos a fazer uma pausa e perguntar: “Estou com fome ou só a tentar distrair-me de algo?” Esta pergunta simples pode mudar o rumo da escolha — e da digestão.

Pro tip: manter um copo de água por perto. Muitas vezes confundimos sede com fome.

3. Criar um mini-ritual em torno das refeições muda tudo

Não precisa de ser um banquete, nem requer louça cara. Mas há algo profundamente reparador em tratar o momento da refeição com respeito.

Pôr a mesa com gosto, sentar-se com calma, usar um prato bonito. Talvez até acender uma vela. Tudo isto comunica ao nosso corpo que o momento de comer é importante — e não apenas uma pausa entre tarefas.

Estes pequenos rituais aumentam o prazer, reduzem a pressa e ajudam-nos a estar presentes. Comer deixa de ser só nutrição: passa a ser também cuidado.

4. Saber quando parar: o desafio invisível

Nem sempre é fácil. Sobretudo quando a comida está deliciosa, ou se crescemos a ouvir “tens de comer tudo o que está no prato”.

Mas o corpo é sábio e avisa-nos quando já chega — nós é que deixámos de ouvir. A alimentação consciente ensina a voltar a escutar esses sinais. Um leve conforto no estômago, uma quebra no prazer da comida, uma vontade de respirar fundo: são tudo indícios de que o suficiente chegou.

Truque útil: largar os talheres entre garfadas e fazer pequenas pausas ao longo da refeição. Ajuda a calibrar melhor o apetite com a saciedade.

A ajuda que vem de dentro (literalmente)

Além de todas estas estratégias, a ciência também tem novidades. Existe uma hormona chamada GLP-1, produzida no intestino, que diz ao nosso cérebro “estou cheio(a)”. E já há formas de estimular esta hormona naturalmente.

O suplemento Metabo Boost Wellosophy, da Oriflame, foi criado exatamente com esse propósito. Quando tomado cerca de uma hora antes da refeição, ajuda a reforçar essa sensação de saciedade, tornando mais fácil dizer não àquela segunda (ou terceira) fatia de bolo.

É um aliado natural, com ingredientes como chá preto fermentado (kombucha), probióticos, extrato de maçã e minerais como o zinco e o cobre. Tudo pensado para trabalhar em sintonia com o corpo — e não contra ele.

Alimentar-se com intenção é um ato de autocuidado

No fundo, é isso que a alimentação consciente representa: uma forma de cuidar de si, sem culpa, sem dietas loucas e sem pressões externas. Trata-se de voltar a ouvir o corpo e respeitar os seus sinais.

Claro que há dias mais difíceis — todos temos. Mas quando criamos este tipo de consciência, mesmo os deslizes têm outro peso (ou melhor, menos peso emocional).

Dica útil: Se quiser reforçar ainda mais este processo, combine o Metabo Boost com os Substitutos de Refeição Wellosophy — batidos completos, saciantes e ideais para os dias corridos. Não são uma solução milagrosa, mas são ferramentas úteis para um plano alimentar equilibrado.

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Imagem em destaque: Freepik