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O perfume que usa pode mudar o seu estado de espírito

Perfume e emoções estão mais ligados do que pensa. Descubra como os aromas podem moldar o seu humor e as suas memórias.

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Sim, o perfume e emoções estão mais ligados do que pensava. Há uma ciência por detrás daquele aroma que a faz sorrir — ou chorar.

Há cheiros que nos teletransportam. Basta uma fragrância para que a nossa mente regresse a uma memória antiga: o colo da avó, uma tarde de verão à beira-mar, ou aquele primeiro beijo que parecia saído de um filme.

A ciência confirma: perfume e emoções andam de mãos dadas — e as maiores casas de fragrâncias do mundo estão a levar essa ligação a um novo nível.

Mais do que apenas cheirar bem, os perfumes são agora criados com o objetivo de mexer com o nosso interior. Literalmente.

A forma como reagimos a um aroma está profundamente ligada ao sistema límbico, a parte do cérebro responsável pelas emoções e pelas memórias. Sim, aquele frasco que tem na prateleira do WC pode ser uma autêntica cápsula emocional.

Fragrâncias que falam com o seu cérebro (e com o coração)

“Mais de 75% das nossas emoções são afetadas pelo olfato.” O número é impressionante — e foi um dos pontos de partida para as investigações que hoje dominam a indústria da perfumaria emocional.

Empresas como a Givaudan, a dsm-firmenich ou a Symrise estão a investir em tecnologias como a MoodSense, capazes de mapear mais de 55 estados emocionais e criar fragrâncias que influenciam o humor de forma positiva.

Por outras palavras: há perfumes feitos para nos deixar mais felizes, mais confiantes, mais relaxados ou até mais produtivos. Não é magia — é neurociência.

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A memória tem cheiro. E sabe exatamente onde lhe encontrar

O cérebro humano não esquece um aroma. A memória olfativa é uma das mais poderosas que temos. Não admira que uma simples nota de pinho ou de baunilha consiga despoletar um turbilhão de sentimentos.

Lucile Duhoux, da Symrise, contou que mal aterra no sul de França, sente aquele cheiro característico de pinheiros e mar que imediatamente a faz desligar do stress. É o corpo a reagir ao estímulo certo.

Por isso, cada vez mais criadores de perfumes trabalham lado a lado com especialistas em comportamento humano. Querem garantir que aquele perfume que está a comprar não só combina consigo, como também lhe provoca algo — seja nostalgia, alegria, foco ou mesmo paixão.

Perfume e emoções: a fórmula para uma nova geração de aromas

Hoje, criar uma fragrância vai muito além de escolher notas florais ou amadeiradas. É preciso compreender o que se pretende provocar em quem a usa.

A Givaudan, por exemplo, trabalha com algoritmos que cruzam insights de consumidores com dados emocionais para prever o impacto de cada aroma.

Por isso, quando compra um novo perfume e sente que “bate certo” consigo, há uma boa hipótese de isso ter sido pensado ao pormenor. E não, não está a imaginar coisas quando diz que aquele perfume “tem tudo a ver contigo”. A ciência trabalhou para que isso acontecesse.

Perfume e emoções: a fórmula para uma nova geração de aromas
Bruma Perfumada Possess

Contexto e cultura: o cheiro certo no lugar certo

Mas há uma variável que muda tudo: a cultura. O mesmo cheiro pode ser reconfortante para uns e repulsivo para outros. Um exemplo? O aroma a queijo. Em França, é quase sinónimo de conforto e tradição. Noutros países, pode ser simplesmente enjoativo.

É por isso que as grandes casas de perfumaria têm em conta o contexto cultural de cada região quando desenvolvem novas fragrâncias. Um perfume criado para o consumidor japonês dificilmente terá o mesmo impacto se for lançado tal e qual em Portugal, e vice-versa.

Cheiros que curam (ou quase)

Estamos a viver uma nova era da perfumaria — uma onde os cheiros não servem apenas para seduzir, mas também para equilibrar emoções, reforçar a autoestima ou até aliviar a ansiedade.

Já existem perfumes com fórmulas criadas especificamente para ajudar em estados de stress ou cansaço extremo.

Não é por acaso que, em tempos de incerteza, como o pós-pandemia, houve um aumento brutal na procura de fragrâncias reconfortantes, suaves e com aromas “que nos abraçam”. A indústria percebeu rapidamente que perfume e emoções não são uma tendência — são o futuro da perfumaria.

E agora? Vamos todos cheirar melhor — e sentir mais também

O mundo das fragrâncias nunca foi tão emocional. Já não escolhemos perfumes apenas porque cheiram bem. Queremos sentir. Queremos lembrar. Queremos um cheiro que conte a nossa história.

Na próxima vez que aplicar o seu perfume favorito antes de sair de casa, lembre-se: está a carregar consigo mais do que um aroma. Está a levar uma emoção. Uma memória. Um pedaço de si.

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Lúcia Carvalho
Lúcia Carvalho

Consultora independente da marca Oriflame desde 2008. Apaixonada pelo mundo da beleza e do empreendedorismo.

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