

Maquilhagem depois dos 60 não tem de ser um desafio, nem um ritual aborrecido. Muito pelo contrário. Pode ser leve, iluminadora e cheia de truques que valorizam a sua beleza natural.
Mas há um detalhe importante: aquilo que funcionava aos 30 já não funciona agora. E insistir em técnicas antigas pode estar a somar anos à sua imagem — sem se aperceber.
Aos 60 (e depois disso), a pele muda: fica mais fina, perde elasticidade, e as rugas ganham protagonismo.
Tudo isso exige uma nova forma de maquilhar — mais consciente, mais subtil e, acima de tudo, mais inteligente. Para perceber o que deve mudar, falámos com especialistas e reunimos os erros mais comuns que, segundo eles, têm o efeito contrário ao desejado.
Prepare-se para abrir espaço na gaveta da maquilhagem — e dizer adeus aos produtos errados.
Se a sua base continua a ser aquela fórmula mate que usava há 20 anos, está na hora de a reformar. Bases demasiado espessas ou com acabamento seco acumulam-se nas rugas e marcam todas as zonas desidratadas — o que significa que, em vez de disfarçar, envelhecem visualmente o rosto.
O segredo? Escolher uma base leve e hidratante, com acabamento luminoso.
O tipo de base que se funde com a pele e a faz parecer naturalmente radiante. Ingredientes como ácido hialurónico ou glicerina são os seus novos melhores amigos.
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Sim, o pó fixa. Mas também marca todas as linhas de expressão. Se ainda espalha pó por todo o rosto no final da maquilhagem, saiba que está a fazer com que pareça mais seca, mais rígida e… mais velha.
Em vez disso, opte por um pó leve apenas na zona T (testa, nariz e queixo), e use uma bruma fixadora para selar o resto. Ou melhor ainda: experimente passar sem pó. Vai ver como a pele ganha um ar mais leve, fresco e saudável.
Pálpebras descaídas e pele mais fina fazem parte da realidade de quem passou dos 60.
A má notícia: sombras escuras (como preto, cinza escuro ou roxo) e com brilho acentuam ainda mais essa flacidez.
A boa notícia: não precisa de abdicar do glamour — só tem de mudar de cor.
Aposte em tons neutros, rosados, pêssego ou nude, de preferência com acabamento mate ou acetinado. Estas cores abrem o olhar, criam luz e suavizam as expressões.
Uma maquilhagem de olhos bem feita pode fazer parecer que dormiu oito horas — mesmo quando não dormiu.
O lápis preto é um clássico — mas também é um erro, se usado da forma errada.
Rodear todo o olho com preto só serve para o tornar mais pequeno e endurecer a expressão. E com rugas ao redor dos olhos, o resultado ainda se torna mais pesado.
A solução? Troque o preto por castanho escuro ou cinza taupe. Aplique só na linha superior das pestanas e esbata com um pincel para um efeito lifting.
Se quiser definir ainda mais, aposte num eyeliner discreto com um ligeiro puxado ascendente no canto externo do olho.
Com o tempo, os lábios perdem volume e definição. E isso significa que cores escuras, como vinho, ameixa ou vermelho fechado, só vão torná-los mais pequenos e ressecar ainda mais.
O ideal é preparar os lábios com um bálsamo hidratante, delinear com um lápis no tom natural e aplicar um batom cremoso ou um gloss em tons suaves: rosa velho, coral claro, pêssego ou nude luminoso. O efeito é instantâneo: volume, frescura e juventude.
As sobrancelhas afinam com a idade — e ignorá-las pode apagar a expressão do rosto. Mas atenção: preencher demasiado com lápis escuro ou criar linhas artificiais só piora o problema.
Use uma sombra ou lápis num tom próximo ao do seu cabelo, com um traço leve e natural. Depois, penteie com um gel fixador. O resultado? Um rosto mais estruturado, definido e jovem — sem parecer forçado.
Se há uma regra de ouro que deve reter, é esta: menos é mais.
A maquilhagem nesta fase deve iluminar, suavizar, destacar — nunca esconder. A era da pele ultra coberta e dos olhos pesados passou. Agora, o foco está na pele luminosa, nos tons naturais e num olhar leve e elegante.
A maquilhagem depois dos 60 não é uma renúncia: é uma reinvenção. E essa reinvenção começa com os produtos certos, as técnicas certas e uma boa dose de autoestima.
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